Ele era apaixonante. Mas carregava um cartaz invisível, em letras garrafais, ocultas por seu charme e sua natureza despojada: "Proibido se apaixonar". A dúvida permanecia: era proibido a ele se apaixonar ou era proibido se apaixonar por ele? Eu queria ter sido anarquista, revolucionária, rebelde e mandado à merda qualquer uma das possíveis restrições.
Nenhum comentário:
Postar um comentário