No cinema, "Ninho Vazio", de Daniel Burman.
Na cabeça, uma profusão de idéias. Diálogos ininterruptos com o filme, com a história, com a estética.
No coração, a vontade de flutuar. As lembranças. A saudade. Lágrimas furtivas. Era a paisagem da Terra Santa, era a piscina de Cuba na qual eu flutuava. Eram eles, era eu.
Na rua, a feliz constatação: a vida real já estava coincidindo com a vida invisível. Bom sinal.
A trilha sonora: "Summer", de Joe Hisaishi.
O figurino: a saia florida.
O sabor: chá verde com gengibre e laranja. Gelado.
A característica: bochechas rosadas. Sempre.
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