Ela era a mulher da saia rodada e florida, do sorriso no rosto,
do belo buquê de gérberas cor de rosa nas mãos em pleno lusco-fusco.
Era ela.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
correio elegante
Cruzo com homem na rua, eu de cenho franzido, ele com ares de quem traçou uma cachaça há pouco. -- Eita, filha, tá precisando de uns beijinhos, hein? Nem tenho como discordar da observação.
2 comentários:
a sabedoria popular não erra jamais, moça. um prazer conhecer seu espaço. um beijo.
Hahhahaha! Digamos que a cachacinha afinou as percepções do tal homem! Eu concordaria também, devo admitir. Grande beijo!
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