Ela era a mulher da saia rodada e florida, do sorriso no rosto,
do belo buquê de gérberas cor de rosa nas mãos em pleno lusco-fusco.
Era ela.
domingo, 11 de maio de 2008
BRILUZ
Estupefata, agarro-me a alguns cipós aparentemente frágeis. Quem serei eu, como seremos, e o mundo, e a vida daqui pra frente? Bem, não passo em branco: recolho pequenas epifanias por aí. Sempre à luz das quatro horas da tarde.
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